Conheça 4 características cruciais na escolha de uma escola para sua especialização em ortodontia

Cursar ou não cursar a especialização daquele instituto? Eis a questão. Aliás, eis apenas uma das questões que vão rondar sua carreira profissional. Afinal, não importa se você é recém-formado buscando espaço ou veterano em busca de estabilidade, dúvidas sobre mercado, contratações, estrutura clínica e até formas de lidar com os pacientes vão rondar seu consultório ou mesmo tirar algumas noites de sono.

Já demos algumas dicas para contornar essas interrogações aqui no blog. E agora é a vez de responder: o que levar em conta no momento de se matricular em um curso de especialização em ortodontia? Confira a nossa lista e descubra!

Aprovação do MEC

A aprovação por uma instituição credenciada é requisito básico para quase tudo — quase tudo mesmo. Quantas vezes, por exemplo, você não se viu procurando por selos do Inmetro em eletrodomésticos e até brinquedos? Em outros momentos, é bem provável que a aprovação da Sociedade Brasileira de Cardiologia em um pote de margarina ajudou a decidir sobre o que levar para casa. Até mesmo uma estampa de “dermatologicamente testado” na embalagem de um produto de higiene pode ter pesado na hora da sua compra.

Imagine só o significado, portanto, de um aval do Ministério da Educação. Isso obviamente contou na escolha da sua graduação, certo? Na especialização não seria diferente. Acredite: não se trata apenas de um status. Mas da comprovação de que a escola oferece requisitos essenciais para desempenhos acadêmicos positivos, claro, para a segurança não apenas do estudante, mas também dos pacientes que serão atendidos por ele mais tarde.
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Corpo docente

Se você tem filhos e os matriculou na escola, com certeza procurou saber sobre o perfil dos professores atuantes e que cuidariam dos pequenos. O mesmo foi feito pelos seus pais na sua infância, avaliando a reputação do corpo docente no meio profissional e entre os estudantes.

Não seria diferente agora que você busca uma especialização. E felizmente a internet é aliada nessa hora. Além dos currículos na Plataforma Lattes, vinculada ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e oferecendo informações completas sobre carreiras acadêmicas, também vale a pena vasculhar a web em busca de opiniões aprofundadas e diretas sobre os profissionais que se assumirão como seus professores.

Páginas em redes sociais são importantes, inclusive, para encontrar ex-alunos e estabelecer contatos em torno dessa pauta.

Estrutura de ensino

Esta é a hora em que suas prioridades e possibilidades vão despontar. Por exemplo: quantas horas você será capaz de dispensar para estudar? Quais dias da semana e com que frequência você poderá participar das aulas? A localização do seu consultório e mesmo da sua casa permitem acesso eficaz à instituição?

Ao responder essas perguntas, você terá nortes para decidir se vai preferir um curso presencial ou as plataformas à distância. Depois, conseguirá se organizar em torno da agenda pretendida pela instituição. É claro que, em algum momento, sacrifícios e ajustes deverão ser feitos.

Mas nada disso pode se tornar um fardo capaz de comprometer sua atuação no consultório ou mesmo seu desempenho estudantil. A busca é por aperfeiçoamento. Não por problemas profissionais ou pessoais. Portanto, prime por equilíbrio — isso também terá peso na percepção de que fez o investimento correto.

Infraestrutura

Seja para cursos presenciais ou não, é importante pesquisar e avaliar a estrutura física e técnica oferecida a você. Obviamente, parte disso já está dentro da avaliação do MEC, mas é preciso ir além e checar se o que é ofertado vai ao encontro das suas necessidades pessoais.

Qual a metodologia-base da instituição? As aulas têm características que lhe agradam? O suporte para pesquisas e dúvidas é suficiente? A grade curricular tem, de fato, o que você procura para estabelecer um diferencial na sua carreira? Bibliotecas e laboratórios contam com recursos e todo o respaldo para atenderem você?

E por fim, diante disso tudo: o custo-benefício é justo, correspondendo ao que está disponibilizado?

E então, está pronto para começar a busca pela melhor especialização? Vale a pena, inclusive, fazer um check-list com os itens que mencionamos aqui enquanto vasculha a melhor opção para você e, claro, acrescentar outros critérios. Quais você sugeriria aos leitores do blog? Compartilhe através dos comentários!

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